Saiba o que estudar para o vestibular do Mackenzie!
Há vários memes circulando por aí sobre como se comportar na universidade. Tem que pedir para ir ao banheiro? Na universidade também bate sinal? Pode levar bilhete do pai ou da mãe explicando por que faltou a uma aula?
Entre brincadeiras, há uma questão relevante: ninguém sabe como se comportar direito quando entra no Ensino Superior. Não existe manual para essa nova realidade. Por isso, o blog do Mackenzie preparou um guia rápido de sobrevivência para calouros. Afinal, o que é preciso saber quando se entra na universidade?
Sim, pode sair da sala quando quiser, seja para ir ao banheiro, seja para ir embora. Se os conteúdos do Ensino Médio eram obrigatórios, na graduação é diferente: o aluno escolheu um curso específico. A pessoa ganha autonomia para estudar, e ninguém fica no pé dela, já que foi opção própria estar ali. Maravilha, né?
No entanto, isso exige uma boa “dose” de sabedoria. Se você é fã de Homem Aranha, deve lembrar da frase do Tio Ben: “com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”. Heroísmos à parte, a autonomia que se pede de um estudante costuma ser o maior desafio que os jovens já passaram na vida. Passar mais tempo sozinho, gerenciar a própria rotina, conciliar emprego com estudo e cuidar das saúdes física e mental são o início da vida adulta.
No dia a dia, é o aluno quem determina o ritmo e o modo de estudo. Só há duas certezas desse período: xerox e café serão companhias permanentes; e não precisa dar conta de tudo sem pedir ajuda. Por isso, não precisa se preocupar caso “a barra for muito pesada”. Ser adulto também significa reconhecer limites.
É comum que os melhores alunos da sala no Ensino Médio percam o “reinado” na graduação. Isso não tem a ver com inteligência, mas com a dificuldade de dar um salto de qualidade. Esse é um ponto que merece atenção dos calouros.
Enquanto a escola é focada no ensino, a universidade se preocupa mais com pesquisa e extensão. É lá que se formula o conhecimento de ponta, por isso essa etapa exige que o aluno deixe de ser passivo e passe a construir ativamente o aprendizado.
A vantagem é que o estudante vai experimentar diversas técnicas e teorias na área de conhecimento de seu curso e terá a oportunidade de se dedicar de modo mais intenso a algumas delas. Saem os trabalhos de escola, entram artigos com dados em profundidade.
Além disso, independente do curso escolhido, haverá contato com o método científico. Esse aprendizado não serve apenas para o trabalho de conclusão de curso, ele enriquece profundamente o modo como se encara a vida e se lida com problemas.
Não usar uniforme é só o começo. Na universidade, haverá pessoas muito diferentes, com aptidões e interesses muito diversos entre si. Com diferentes horizontes, além de provas e do boletim, é hora de estar aberto à pluralidade.
No caso de uma universidade com tradição, qualidade e boa infraestrutura, pode-se encontrar diferentes espaços de desenvolvimento: esportes, línguas estrangeiras, intercâmbio, empresas juniores, grupos de iniciação científica, centros acadêmicos, experimentos em laboratórios e por aí vai. A sala de aula comum é apenas uma parte do aprendizado.
O lado bom de tudo isso é que, se o aluno estiver disposto a enriquecer o repertório dele, sairá dessa fase da vida com mais do que um diploma. É possível aprender, divertir-se, sair repleto de experiências ricas e com ótimos contatos profissionais. Ah, e, com sorte, alguns amigos para toda a vida!
Leia também:
Se você já assistiu a The Office, deve lembrar que o personagem Andy Bernard não perdia uma oportunidade de dizer para quem quisesse ouvir que ele havia estudado na Cornell University. E com razão: a instituição, com quem o Mackenzie tem parceria de pesquisa na área de Engenharia Elétrica, está no Ivy League — grupo das oito melhores universidades estadunidenses.
Esse é outro ponto que vale a pena considerar. Ao entrar na universidade, não se escolhe uma instituição para um curso de 4 ou 5 anos, mas para a vida. Além do currículo pesar ao longo da carreira, a universidade forma o futuro profissional com valores e experiências que se mantêm ao longo da vida.
Essa é a diferença de se escolher uma universidade que some qualidade, expertise com o mercado e tradição. No Mackenzie, mesmo depois de formado, o estudante será parte da família mackenzista. E, se ser calouro é bom, ser veterano para sempre é melhor ainda.
Fonte: Unitoledo, Uninassau, Mackenzie