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3 mitos sobre carreira internacional

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Construir uma carreira internacional é o objetivo de muitos. Trata-se de uma excelente oportunidade, principalmente para quem é da área de tecnologia, segmento com alta demanda de profissionais.

No entanto, muitas vezes esse projeto nem sai do papel, por falta de planejamento ou mesmo de informações corretas sobre como se preparar e o que esperar da vida lá fora.

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Desmitificando a carreira internacional em 3 passos

Quem está se graduando ou quer dar um rumo novo à carreira e trilhar o caminho da internacionalização tem que saber distinguir o que ajudará em sua preparação e o que não é relevante.

1. Só morando no exterior se pode iniciar uma carreira internacional

(Fonte: Giphy)

Não necessariamente. Para ter uma carreira internacional, não é mais preciso sair do país. Por oferecer alguns ótimos benefícios ao capital estrangeiro, o Brasil serve de aporte para empresas multi e transnacionais. Dessa forma, é possível ter a tão sonhada carreira internacional sem abrir mão de morar aqui.

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Muitas empresas estrangeiras, inclusive, têm como requisito que seus colaboradores sejam nativos, pois assim é mais fácil se aproximar da cultura do país. Mesmo que a intenção seja, com o tempo, morar fora, esse pode ser um excelente começo.

2. Para ter uma carreira internacional, é preciso estudar fora

(Fonte: Giphy)

É claro que ter universidades estrangeiras renomadas no currículo impressiona e pode ser um diferencial. No entanto, não é garantia de passaporte para uma carreira internacional.

O que se deve ter em mente é que nome não é tudo e que há universidades nacionais que também fazem bonito no currículo. Estudar fora custa caro e não garante sucesso na empreitada.

3. Para ter uma carreira internacional, basta saber inglês

(Fonte: Giphy)

Apesar de o idioma ser necessário para uma carreira internacional, por ser oficial no mundo dos negócios, o certo é também dominar outros, que se tornaram importantes ao longo das últimas décadas.

O ideal, para quem planeja com mais tempo, é aprender o idioma nativo do local onde se pretende morar e trabalhar – isso inclusive aumenta as chances de preencher uma vaga de emprego.

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Dicas para quem pretende seguir uma carreira internacional

(Fonte: Giphy)

Quanto mais planejada a futura carreira, melhores são as chances de dar certo. Para isso, é preciso atenção a alguns pontos:

Criar uma boa rede de contatos: o bom e velho networking serve para ampliar os contatos profissionais. Pessoas de interesse podem ser fundamentais para ajudar você na carreira, seja com dicas, seja com indicações ou amplo conhecimento do mercado.

Usar as redes sociais a seu favor: o Linkedln é uma ótima ferramenta para fazer networking e mostrar suas habilidades. Já com as demais redes, é preciso ter mais cuidado. Como seu caráter é mais social e menos voltado à carreira, é fundamental cuidado para não se expor demais.

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Especializar-se na área de atuação: quanto mais preparado o profissional estiver, maiores são as chances de alcançar seu objetivo. O mercado de trabalho é bastante dinâmico e exigente; não há lugar para quem fica estagnado na carreira.

Apostar em soft skills: obviamente as habilidades técnicas (hard skills) são essenciais, mas há uma forte tendência que aponta para capacitação em habilidades comportamentais (soft skills). Dessa forma, é preciso ampliar conhecimentos em temas como administração de conflitos, relações interpessoais, liderança e outros.

Fonte: Rhclockin, Glassdoor.

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