Dia do Professor: 5 professores da ficção que fizeram história

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Em 15 de outubro é comemorado o Dia do Professor em todo o Brasil. A celebração da data foi criada a partir de uma iniciativa da professora e deputada estadual Antonieta de Barros, que instituiu a homenagem em Santa Catarina.

O Dia do Professor se tornou uma data oficial do calendário nacional com o Decreto Federal nº 52.682, de 14 de outubro de 1963, o qual instituiu que, nesse dia, estabelecimentos de ensino deveriam promover solenidades para enaltecer a profissão, tornando-se um feriado escolar.

Dia do Professor celebra a criação do ensino elementar no País

(Fonte: Pexels/Reprodução)
(Fonte: Pexels/Reprodução)

Em 15 de outubro de 1827, o imperador Dom Pedro I — do recém-criado Império brasileiro — sancionou uma lei que estabeleceu que as cidades e vilas deveriam montar escolas de “primeiras letras”. Estas nada mais eram do que instituições de ensino primário.

O decreto do imperador era bastante avançado e falava sobre a descentralização do ensino, a remuneração para os professores, a definição de matérias básicas para todos os alunos e a forma como seriam contratados os profissionais de ensino.

Para comemorar essa data emblemática na Educação, confira uma lista com alguns educadores da ficção que deixaram saudade.

1. John Keating, de Sociedade dos poetas mortos (1989)

(Fonte: Touchstone Pictures/Reprodução)
(Fonte: Touchstone Pictures/Reprodução)

John Keating é um professor de Literatura nada ortodoxo. Contratado para dar aulas em uma escola preparatória para jovens, ele inspira seus alunos a identificar e seguir suas paixões em busca de serem pessoas completas.

Além de uma encantadora atuação de Robin Williams, Sociedade dos poetas mortos deixa várias mensagens valiosas, especialmente sobre o papel transformador dos educadores.

2. Professora Helena, de Carrossel (1989)

(Fonte: Televisa/Reprodução)
(Fonte: Televisa/Reprodução)

Carrossel é um clássico dos anos 1990. A novela infantil de origem mexicana foi tão marcante que, além de reprisada, ganhou uma versão nacional. De todas as personagens, a mais icônica é a professora Helena, interpretada pela atriz Gabriela Rivero.

Na produção original, a protagonista era conhecida como “maestra” Jimena Fernández. Foram 358 episódios mostrando uma professora preocupada com a educação e a justiça social dentro de sua sala de aula.

3. Professor Raimundo, de Escolinha do professor Raimundo (1990)

(Fonte: TV Globo/Reprodução)
(Fonte: TV Globo/Reprodução)

Símbolo do humor nos anos 1990, a Escolinha do professor Raimundo eternizou não somente o profissional que dava nome ao programa, mas também outros atores e atrizes que criaram bordões na cultura popular.

Raimundo é sempre muito bem-humorado, lidando com uma turma dos mais variados perfis. Seu famoso bordão ecoa até hoje: “e o salário, ó”, enquanto fazia um sinal de pequeno com as mãos.

O programa ganhou um remake que é exibido desde 2015, às tardes de domingo. Um dos filhos do ator Chico Anysio, Bruno Mazzeo, interpreta o papel do professor.

4. Girafales, de Chaves (1972)

(Fonte: Razón/Reprodução)
(Fonte: Razón/Reprodução)

Chaves atravessou gerações. Lançado no México, em 1972, o programa chegou ao Brasil em 1984. Desde então, foi exibido em diferentes dias e horários, sendo assistido pelos mais variados públicos. O professor Girafales é um dos personagens recorrentes do programa.

Famoso por galantear a Dona Florinda, os episódios que se passam em sua sala de aula são os mais engraçados. É conhecido por ser muito culto e inteligente, mas tem dificuldades de lidar com um grupo de estudantes bagunceiros.

5. Charles Xavier, de X-Men: o filme (2000)

(Fonte: FOX/Reprodução)
(Fonte: FOX/Reprodução)

Os X-Men são personagens de histórias em quadrinhos (HQs) criados por Stan Lee e Jack Kirby, mestres das HQs. Em 2000, foram parar no cinema pela 1ª vez com X-Men: o filme, no surgimento de uma franquia de enorme sucesso.

O professor X, ou Charles Xavier, comanda um grupo de mutantes procurando não apenas a inclusão deles na humanidade, mas também ensinando-os a usar os dons que têm.

O grande sonho do professor é a convivência pacífica entre humanos e mutantes, ideais que foram inspirados em Martin Luther King.

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Fonte: Stoodi, Jornal do Comércio, Jornal Extra, Terra

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