Cursos de aprimoramento são bastante buscados por quem quer crescer na carreira, mas tão importante quanto eles é desenvolver sua inteligência emocional e sua habilidade em perceber e gerenciar os sentimentos.
Muitos profissionais de RH dão até mais peso para o quociente emocional (QE) das pessoas entrevistadas do que para o que é listado no currículo. Além disso, sobreviver e se destacar em um mercado competitivo e cheio de contradições requer um bom manejo do que se sente.
Confira alguns hábitos que você pode adotar no cotidiano para aprimorar sua inteligência emocional.
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Identificar as emoções é algo que depende muito mais de você do que do ambiente ao seu redor.
Segundo o psicólogo Daniel Goleman, autor de um dos maiores best-sellers sobre o assunto, a inteligência emocional é formada por cinco pilares:
Desenvolver esses pontos depende muito de dar o primeiro passo. Comece olhando mais para dentro de si e observe seu comportamento e suas emoções.
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Não se deixe influenciar pelo estresse, pelas dificuldades ou até mesmo por animações excessivas. Isso pode levar a decisões das quais você se arrependerá.
Pessoas com alto QE conseguem lidar melhor com as influências externas não porque são mais frias ou racionais, simplesmente, mas porque sabem reconhecer suas emoções e administrá-las da melhor forma, sem permitir que elas dominem suas atitudes.
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Para desenvolver essa habilidade, busque entender como você reage quando se depara com uma dificuldade ou um conflito.
Pergunte-se por que se sente dessa ou daquela forma. Além disso, tente identificar “sintomas” que permitam perceber quando fica estressado, ansioso ou lida com outras emoções; assim, poderá colocar em prática seus planos para responder melhor a cada uma delas.
Muitos conflitos, principalmente no ambiente de trabalho, acontecem porque pessoas e grupos têm visões diferentes sobre uma mesma questão. Nesse sentido, uma das habilidades que você precisa exercitar para desenvolver a inteligência emocional é a de se colocar no lugar do outro.
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Por que seu colega tem essa visão, mesmo que você não concorde com ela? Que análises ele pode ter feito ou que conceitos podem ter sido aplicados para chegar a uma conclusão diferente da sua?
Lembre-se sempre de que, do outro lado, há um ser humano tão complexo quanto você. Esse respeito pela outra pessoa e a capacidade de se colocar no lugar dela permite resolver conflitos de forma muito mais inteligente.
Por que apressar as coisas e querer mudar tudo do dia para a noite? Seja gentil com você mesmo e entenda que inteligência emocional é algo que se desenvolve com o tempo.
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Nesse sentido, um último ponto importante é reconhecer seus limites.
Mesmo as pessoas com os maiores quocientes emocionais têm defeitos e cometem erros de julgamento, então não deve ser diferente com você, certo? Aceitar suas fraquezas e aprender a lidar com elas também é algo positivo.
Fonte: Menthes, Hipercultura, Guia do Estudante, Psicologia Viva e Huffpost.
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