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Leis de Newton: entenda cada uma delas 

Professora de física ensinando princípios da disciplina na sala de aula perto de um quadro com gráficos

As três leis de Newton são os ensinamentos mais célebres de Isaac Newton, um dos maiores cientistas da história. Ele foi matemático, físico, astrônomo, teólogo e autor nos séculos XV e XVI e seu legado inspirou ninguém menos do que Albert Einstein.  

Com tanto impacto na ciência, é comum que seu nome seja constante nas provas de vestibular. Por isso, vale a pena relembrar e reforçar o significado de cada uma de suas principais descobertas: as leis do movimento (ou leis de Newton).  

Mas afinal, quais são as leis de Newton? 

Quer saber mais? Então vamos a elas! 

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Princípio da inércia ou primeira lei de Newton 

A primeira lei de Newton se refere à inércia, propriedade dos corpos de conservarem o estado inicial em que estão, caso não haja forças e outros corpos agindo sobre eles. Na prática, isso significa que, se houver um corpo em repouso, ele permanecerá em repouso. Da mesma forma, se existir movimento, ele deverá mantê-lo constante e uniformemente. 

A principal constante característica do corpo que mede a inércia é a massa: quanto maior ela for, mais forte é a tendência de permanecer no estado de origem, ou seja, em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme. 

Para fixar o conteúdo, eis o resumo de Newton: “Todo corpo permanece em seu estado de repouso, ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele”. 

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A força ou a segunda lei de Newton 

A segunda lei de Newton, nas próprias palavras do físico, é definida da seguinte maneira: “A mudança do movimento é proporcional à força matriz impressa e se faz segundo a linha reta pela qual se imprime essa força”. Ou seja, a segunda lei de Newton trata simplesmente da força, que nada mais é do que a influência que altera o estado de origem do corpo, esteja ele em repouso ou em movimento. 

Isso significa que, quando várias forças agem sobre um corpo, elas se somam vetorialmente para gerar uma força resultante, ou total. Por causa desse princípio, a medida internacional de forças é o “newton (N)” – que, segundo o Sistema Internacional de Unidades, representa a fórmula básica de um objeto de 1.000 g de massa com a aceleração de 1 m/s². 

Um exemplo prático é a força aplicada pelo motor ou freio do carro para que ele saia do ou volte ao ponto original (repouso ou movimento). 

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Princípio da ação e reação ou terceira lei de Newton 

A última, mas não menos importante entre as três leis de Newton, fala de ação e reação. Em física, isso significa que, quando dois corpos de massas diferentes interagem em forças mútuas, ao contrário da inércia, não haverá equilíbrio. 

Isso ocorre porque toda vez que o primeiro corpo exerce força sobre o segundo (e vice-versa), elas tendem a ser aplicadas: 

Nas palavras de Newton: “A uma ação sempre se opõe uma reação igual; ou seja, as ações de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e se dirigem a partes contrárias.”  

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