O avanço da internet trouxe uma nova demanda a profissionais de diferentes áreas: não basta você ser bom em seu mercado, é preciso criar sua marca pessoal e comunicá-la de forma eficiente a potenciais recrutadores e clientes.
A regra vale no Linkedin ou em perfis de Instagram profissionais. Apresentar-se de modo criativo, sintético e autêntico é fundamental para quem quer se destacar em um contexto cada vez mais competitivo e dinâmico. Confira 5 dicas para alcançar essa proeza.
O personal branding tem tudo a ver com isso. Ele é o processo de criação da marca pessoal que você quer transmitir. Esse caminho precisa ser estratégico, fomentando uma imagem que represente suas competências e diferenciais à luz do que o mercado precisa.
Ou seja, se você é um bom designer, deve entender quais necessidades consegue suprir com seu talento, em que nicho se encaixa, o que esse nicho espera de você e qual a imagem profissional valorizada nesses espaços.
Portanto, a fórmula perfeita para construir sua marca pessoal envolve uma boa dose de autoconhecimento, mas também de uma percepção refinada do segmento em que você atua e do que ele busca.
Por falar em autoconhecimento, um ponto que não pode faltar é autocrítica: de nada adianta saber o que você tem de melhor se você não souber em que deve se aprimorar. O ideal é apresentar apenas o que você realmente entrega e correr atrás do que ainda não consegue, para não sair vendendo gato por lebre e acabar se queimando.
Quer começar agora a construir sua marca pessoal? Confira 5 passos para tirar seu personal branding do papel.
Assim como uma empresa, você deve ter sua visão, missão e seus valores – princípios inegociáveis que vão permear sua forma de trabalhar.
Para descobrir sua missão, é necessário se fazer as seguintes perguntas, na seguinte ordem: o que eu faço e por que eu faço? A partir dessa reflexão, você estará mais perto de uma declaração objetiva sobre o porquê você veio ao mundo e por que as pessoas deveriam se importar com essa motivação. A visão é onde você quer chegar, enquanto os valores são princípios básicos que norteiam suas ações.
Conhecer suas forças e fraquezas é outro passo importante do seu personal branding. Uma das estratégias para fazer esse mapeamento é a análise FOFA (ou SWOT, na sigla em inglês). Por meio dela, você levanta suas forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, levando a um aprimoramento constante tanto da sua marca quanto das suas entregas (que fazem toda diferença para a consolidação do seu nome).
Ninguém se comunica de forma eficiente com todo mundo ao mesmo tempo. Por isso, é importante mapear seu público e conhecer suas dores e aspirações: o que gosta de consumir, do que necessita, que mídias sociais utiliza, e como você pode auxiliá-lo.
No contexto das marcas, Philip Kotler, um dos principais teóricos do marketing, encara esse delineamento como uma das bases para vender ideias, projetos e produtos. Isso também vale para quem quer construir e vender a imagem pessoal.
Depois de conhecer a si mesmo e seu público, chega a hora de se comunicar com ele. Esse processo passa por desenvolver seu tom de voz. Você já sabe o que quer dizer, mas precisa estar ciente de que o como dizer também faz diferença.
O mercado muda a todo momento e você precisa se atualizar. Pós-graduações e cursos rápidos ajudam a te colocar em sintonia com as transformações do seu segmento, além de potencializar seu currículo e fortalecer seu networking.
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