Imagine que você está enrolado em cobertores, tomando chá em uma noite de inverno e ficará assim por horas, dias, semanas. Em algum momento, suas costas vão começar a doer e você vai ficar cansado de estar lá. É assim que funciona a zona de conforto: em vez de deixá-lo confortável, ela o deixa cansado e sem energia.
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Mas como saber se você está nessa situação? Confira os seis sinais a seguir.
É normal acordar com preguiça e, dependendo do dia, sem motivação, mas acordar assim todos os dias é sinal de que alguma coisa está errada. Quem está na zona de conforto fica desanimado por um conjunto de fatores, mas todos podem se resumir a um só: o dia a dia deixou de ser emocionante. Assim, você não tem uma boa expectativa para o resto do dia.
Uma das principais características da zona de conforto é o medo de tentar. Seja para mudar de emprego, seja para começar um curso novo, seja para falar com alguém com quem você nunca conversou, é preciso ter uma dose de autoconfiança, nem que seja para dar o primeiro passo. Quem está na zona de conforto costuma questionar as próprias capacidades e deixa de arriscar por causa dessa insegurança.
Você não tem que se acostumar com uma situação ruim. Isso se chama estagnação, e é um dos principais sintomas da zona de conforto. Quem está estagnado fica em um emprego do qual não gosta, sem nunca procurar algo melhor, porque não quer perder benefícios.
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Ou não troca de curso na faculdade porque não quer ter que começar do zero e acaba em uma carreira que detesta.O mesmo acontece com pessoas que não se atualizam, não procuram melhorar, não se interessam pelo próprio crescimento profissional ou pessoal.
A queda de produtividade mostra que a sua zona de conforto pode prejudicar até mesmo outras pessoas. Se você se sente desanimado, estagnado e sem objetivos, é claro que seu desempenho vai cair e você não será capaz de produzir como antes. Atrasando prazos ou entregando tarefas medíocres, estar na zona de conforto pode impactar muito a qualidade do seu trabalho.
Quando se está na zona de conforto, qualquer passo para fora dela parece arriscado demais. Assim, você acaba dizendo “não” para basicamente tudo: ir a um novo restaurante, assistir a um filme diferente, conhecer uma cidade para a qual nunca foi etc.
Mesmo que todo mundo procrastine um pouco em alguma área da vida, quem está na zona de conforto vira um procrastinador profissional. É possível perceber isso pelas expressões usadas: “um dia eu vou fazer um curso de inglês”, “um dia eu vou a esse bar”, “um dia eu vou me matricular na academia”.
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Lendo os sinais acima, você se identifica? Então é hora de pensar em estratégias para sair dessa situação. Algumas atitudes que você pode tomar são:
Essas atitudes não precisam ser grandes mudanças, pois o importante é dar o primeiro passo. Assim, você está indo pelo menos um pouco mais longe do que antes e tem a disposição necessária para sair da zona de conforto e descobrir o que o espera lá fora.
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