Saiba como ingressar no Mackenzie!
Trabalhar na área de informação é o plano de muitos jovens, e motivos não faltam. As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm um mercado atrativo, com boa remuneração, muitas vagas e desafios profissionais muito interessantes.
Quer saber mais? Então, confira a lista com os principais motivos para optar pela área e se tornar desenvolvedor, programador, analista de sistemas, arquiteto de software ou ainda outras ocupações para as quais a Ciência da Computação habilita.
Graças ao boom do mundo digital, às transformações trazidas pela pandemia e o início das operações do 5G em nosso país, o setor de Tecnologia de Informação (TI) tem sido o mais aquecido da economia. E isso não passa apenas por bons salários, mas por uma enorme demanda de profissionais que deve permanecer a longo prazo.
Por isso, mais pessoas têm procurado se estabelecer no ramo, mas sai na frente quem procura uma formação sólida, em uma universidade com ótima formação e diálogo com o mercado de trabalho.
Além disso, vale a pena considerar que as vagas atendem a todo o tipo de perfil: empregos tradicionais, trabalho remoto, freelancer, prestação de serviços e outros modelos. Assim, independentemente da sua preferência, sempre há uma vaga “com a sua cara”.
Diferente de áreas mais estáticas, as TIC têm permitido que muitas pessoas unam o conhecimento técnico ao desejo de empreender. Seja abrindo uma empresa, seja criando projetos e serviços, esse é um ramo muito promissor aos que querem se estabelecer por meio de um negócio próprio.
Fazer Ciência da Computação não ajuda apenas a ganhar expertise e abrir horizontes, mas no próprio processo de incubação de uma ideia até ela se consolidar no mercado. Em instituições inovadoras, como a Universidade Presbiteriana Mackenzie, há disciplinas dedicadas a esse universo e também espaço para o aluno estruturar sua trajetória e contar com apoio técnico e de gestão.
Empreender ou ter emprego com um bom salário e dentro do seu perfil é fundamental, mas uma graduação não serve apenas como um curso técnico, que ensina ferramentas de trabalho. Como o próprio nome diz, o curso de Ciência da Computação apresenta um perfil científico e analítico sobre a realidade.
Como um ramo das Ciências Exatas, esse bacharelado permite conhecer e intervir no mundo a partir do campo da informação em seus diferentes desdobramentos. Por isso, além de disposição para “arregaçar as mangas”, quem ingressa no curso deve esperar uma boa dose de cálculo e de raciocínio lógico.
Essas características analíticas permitem ao futuro profissional uma formação sólida, muito útil na formação da capacidade de abstração e na análise de cenários.
Muitos profissionais da área das TIC são autodidatas, ou seja, têm a capacidade de aprender por conta própria, mas quem opta por passar por uma graduação tem a oportunidade de não só vivenciar a sala de aula, mas também desenvolver atividades práticas e contar com a estrutura da universidade.
No caso da Ciência da Computação, isso envolve laboratórios de hardware e de software, com materiais e pacotes disponíveis para o pleno desenvolvimento do estudante. Esse diferencial permite que o aluno “ponha a mão na massa” e se diferencie no mercado.
Cálculo e raciocínio lógico são mesmo fundamentais, mas um profissional da área das TIC deve ter outras competências, como o domínio da língua inglesa. E, ao entrar no bacharelado em Ciências da Computação, a universidade abre a oportunidade de complementar a formação com esse tipo de abordagem.
Outro exemplo de como o curso superior oferece o desenvolvimento de expertises próximas são os estágios e os intercâmbios disponíveis por meio de convênios disponíveis na universidade. Com experiências extraclasse, o estudante pode criar um repertório técnico e cultural que o aproxima do perfil profissional mais sólido, além do ganho pessoal.
Fonte: UPM.