Saiba o que estudar para o vestibular do Mackenzie!
Ingressar na faculdade de Medicina é o desejo de muitos, mas a alta procura pelo curso somada à pouca disponibilidade de vagas torna o vestibular para essa área um dos mais concorridos do Brasil — tanto em universidades públicas quanto privadas. Então, não há como escapar. É preciso se comprometer e estudar muito para alcançar esse sonho.
Mesmo que você faça uma busca minuciosa na internet, converse com estudantes de Medicina e professores de cursinho ou universitários, verá que não existe fórmula ou metodologia específica para ingressar nessa área; porém, claro, há práticas que aumentam as chances para que esse desejo se torne realidade mais rápido. Por isso, se você quer saber como passar em Medicina, venha conferir estas dicas.
1. Faça vestibulares como treineiro
Se você ainda não concluiu o Ensino Médio, então pode participar de vestibulares como treineiro. Sim, algumas faculdades oferecem essa opção, assim como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que é a “porta de entrada” para universidades particulares e públicas.
Afinal, apesar de fazer simulados, a experiência de ir até o local da prova, ter que adequar o tempo disponível para realizar o teste e lidar com o nervosismo, assim como a ansiedade, é algo completamente diferente. Assim você tem uma ideia de como vai reagir e ainda consegue trabalhar em cima disso para melhorar seu desempenho. Lembre-se de que o vestibular não exige somente conhecimento intelectual, mas também físico e psicológico.
2. Analise o edital
É tanto conteúdo para estudar que é comum deixar de lado os editais que falam sobre a prova, mas o que você não sabe é que lá podem estar informações preciosas. Isso porque esses documentos são criados para oferecer direcionamento ao estudante.
No edital, é possível encontrar quais são as áreas que serão cobradas, como ocorre a formulação das provas, quais são os critérios adotados para fazer o cálculo das notas e outras informações também relevantes.
Algumas faculdades ainda contam com o Manual do Candidato, que, apesar de ter uma estrutura própria para cada instituição, geralmente compartilha quais são os conhecimentos que serão exigidos. Assim, você não perde tempo estudando conteúdos que não estarão na prova.
3. Tenha um cronograma de estudo
Antes de começar de fato a estudar, é importante criar um cronograma com todo conteúdo, definindo tempo de estudo, intervalos de descanso e horários destinados para cada matéria.
Para isso, procure:
- identificar os conteúdos que o processo seletivo cobra;
- ter um calendário para distribuir as matérias conforme o tempo que definiu para estudar e o prazo que falta para o vestibular acontecer;
- separar alguns dias para revisar o conteúdo já estudado.
4. Treine com provas de vestibulares anteriores
Fazer provas de edições anteriores é uma das melhores estratégias que você pode incluir na sua rotina de vestibulando, pois você consegue ter acesso a uma gama de questões: simples, complexas, interpretativas ou de conteúdo — essa experiência deixa você com mais preparo e segurança. Geralmente, as próprias instituições de ensino disponibilizam gratuitamente na internet os cadernos de questões e os gabaritos.
Por meio dessa prática, é possível identificar quais são as questões que você sente mais dificuldade de compreender e, a partir disso, recorrer a alguma ajuda. No YouTube, há vídeos de diferentes professores de cursinho fazendo correção de provas.
5. Preste atenção aos enunciados
É normal que na hora do nervosismo você não consiga entender a pergunta do enunciado ou mesmo esqueça os detalhes por conta do texto introdutório, que geralmente é grande. Por isso, o ideal é que você grife as informações importantes e, se possível, releia a questão. Às vezes na própria pergunta há dados relevantes e que vão ajudar a resolvê-la.
6. Faça revisões periódicas
Esquecer é algo normal. O cérebro foi programado para descartar informações pouco utilizadas para que não haja uma sobrecarga de informações. Por isso, realizar revisões periódicas do conteúdo estudado é fundamental, pois, quando a revisão é bem realizada, novas “rotas” de assimilação são criadas pelo cérebro e aumentam as chances de você reter o conteúdo.
O tempo de intervalo entre uma revisão e outra pode ser personalizado de acordo com o seu cronograma, mas é importante considerar implementar revisões menos espaçadas para os conteúdos que você ainda tenha certa dificuldade.
Fonte: Jovens Gênios, Info Escola, Guia da Carreira, Brasil Escola.
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