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8 coisas que já se sabe sobre a covid-19 após 1 ano de pandemia

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Vida de vestibulando não é fácil: além de estudar, é importante garantir um tempo para se manter bem informado. Quando se fala em atualidades, nenhum tema é tão importante quanto a covid-19, que parou cidades inteiras e matou mais de 3 milhões de pessoas no mundo em pouco mais de 1 ano. 

A cada dia surgem novas informações sobre o vírus e a doença, seja porque as pesquisas chegam a conclusões mais acertadas, seja porque o vírus sofre mutações e traz novos desafios. Por isso, o blog do Mackenzie listou as oito principais questões já conhecidas sobre o coronavírus. Confira a lista e fique por dentro.

1. A doença é causada por um novo coronavírus

Os coronavírus têm a aparência de mamona ou de anêmona-do-mar. (Fonte: Corona Borealis Studio/Shutterstock)

Engana-se quem pensa que os virologistas só trabalham em pandemias. Esses profissionais estudam o comportamento dos micro-organismos em tempo integral, e foi por isso que se percebeu tão rapidamente que a epidemia de pneumonias no distrito chinês de Wuhan correspondia, na verdade, a uma nova doença causada por uma variante agressiva de um coronavírus (que tem coroas que o deixam parecido com uma mamona): o Sars-CoV-2.

2. A transmissão é predominantemente aérea

Você deve lembrar que, no início da pandemia, havia uma incerteza sobre como o vírus se proliferava, por isso foi criada uma série de protocolos de segurança com pouca eficácia no controle da transmissão, como lavar objetos vindos do mercado. Todo cuidado é bem-vindo, mas já se sabe que o carro-chefe da prevenção passa pelo ar, então, além de lavar as mãos com frequência, ventilar os ambientes e usar máscara continua sendo fundamental.

3. O distanciamento social é vital

No início da pandemia, muitos países conseguiram conter a transmissão do vírus com rastreamento epidemiológico, testagem em massa e outros métodos. China, Cuba e Singapura tiveram sucesso parcial, mas, na maior parte dos países, o problema não foi controlado. Por esse motivo, métodos mais duros são necessários no momento em que os leitos de tratamento intensivo estão colapsando. A receita do distanciamento social ainda é a que apresenta as melhores soluções.

4. Há casos com sintomas e casos “silenciosos”

Os pulmões são os órgãos mais diretamente impactados pela infecção viral nos casos graves. (Fonte: Ker Vii/Shutterstock)

Uma das características da doença causada pelo coronavírus é que pode apresentar uma série de sintomas em algumas pessoas, mas em outras pode ser silenciosa e não dar sinais. Isso foi percebido muito rapidamente, aliás, porque pessoas sem contato com pacientes sintomáticos foram infectadas.

5. A resposta imunológica pode ser preocupante

O que torna o quadro mais ou menos grave é a capacidade do sistema imunológico do paciente de se defender diante da invasão viral. Nos casos mais severos, o que ocorre é uma tempestade de citocina: a autodefesa do corpo entra em colapso e determina a produção de proteção em um ritmo tão intenso que o “remédio” se torna fatal. Suspeita-se que, no caso da gripe espanhola, há cerca de 1 século, essa também tenha sido a principal causa de mortes.

6. A covid-19 passa, mas as sequelas podem ficar

Outra questão que já se sabe é que há uma série de sequelas que podem acometer os infectados por covid-19 por semanas e até meses após a recuperação da doença. Fadiga intensa, dificuldade para respirar e perda de olfato e paladar são alguns exemplos de problemas temporários causados pelo Sars-CoV-2, mas ainda há muito a se pesquisar a esse respeito, tanto em relação aos problemas de saúde individuais quanto no impacto para a saúde pública brasileira.

7. A doença pode reinfectar o paciente

Reinfecção pode ter casos ainda mais graves da doença. (Fonte: stock/Shutterstock)

Em geral, o corpo humano é capaz de defender o organismo contra ameaças externas e aprender com elas, mas, no caso de um vírus com mutações tão rápidas e agressivas como o coronavírus, percebeu-se que mesmo pessoas já infectadas podem apresentar novos quadros da doença. Diante de um organismo já fragilizado, o segundo quadro pode ser particularmente preocupante. 

8. A vacina é o único bioquímico eficaz

O aprendizado do organismo é a base das vacinas: o corpo reage a uma exposição controlada a uma cepa viral ou a um vírus inativado e aprende a se defender contra essa ameaça. A partir daí, os anticorpos dão conta de combater o vilão no mundo real. A imunização acaba sendo a única opção de controle da doença, já que a maior parte dos fármacos testados até agora não demonstrou eficácia dentro dos critérios científicos e chegou a gerar efeitos colaterais graves. 

Fonte: Revista Galileu.

Agora que leu o conteúdo, que tal testar seus conhecimentos sobre o tema?

Qual das medidas a seguir não está entre as formas mais indicadas para combater o coronavírus?
Manter distanciamento social e evitar aglomerações.
Usar máscaras.
Cobrir o rosto ao tossir e espirrar.
Ventilar ambientes.
Lavar bem os alimentos depois de retirá-los da embalagem.

Correto!

Errado!

O que já se sabe sobre os sintomas da covid-19?
Todos os casos são sintomáticos, mas os sinais variam de pessoa para pessoa.
Não há casos sintomáticos.
Pacientes assintomáticos não transmitem a doença.
Os casos sintomáticos podem agravar a saúde do paciente, matar ou deixar sequelas.
Nenhuma das alternativas.

Correto!

Errado!

Como se dá a transmissão predominante do coronavírus?
Pelo ar.
Pelo contato com alimentos infectados.
Pelas superfícies de objetos infectados.
Pelos resíduos nos sapatos das pessoas que chegam da rua.
Nenhuma das anteriores.

Correto!

Errado!

Em relação às sequelas da covid-19, qual das opções a seguir não foi relatada na literatura médica?
Fadiga.
Falta de ar.
Perda de olfato.
Perda de paladar.
Ardência nas pálpebras.

Correto!

Errado!

Em relação à reinfecção por covid-19, é correto dizer que:
ocorre nos casos em que o sistema imunológico não cria proteção contra a doença ou quando o vírus sofre mutação a ponto de “enganá-lo”.
ocorre porque o corpo humano consegue criar anticorpos capazes de combater o coronavírus.
não há reinfecção, e quem já teve a doença não precisa se vacinar.
ocorre em pessoas vacinadas, pois o vírus passa a viver nelas.
Nenhuma das anteriores.

Correto!

Errado!

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