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O curso de Psicologia é um dos mais procurados do Brasil. Segundo dados do Mapa do Ensino Superior, desenvolvido pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino, investimentos exigem planos bem elaborados, especialmente quando se trata de empreendedorismo e de lançar algo novo no mercado. O MVP, Minimum Viable Product (ou Produto Mínimo Viável, em português), é um meio para testar os efeitos de uma ideia e reduzir as chances de que algo dê errado. Pode-se dizer que é um tipo de garantia de que o produto não vai “morrer na praia” antes mesmo de ser lançado ao mar.
O MVP é um conjunto de testes que serão feitos a partir de uma versão simplificada do produto; e são esses testes que dirão se ele realmente resolve os problemas do consumidor. É preciso ressaltar, porém, que não se trata de um protótipo. O MVP é uma versão resumida do produto, com menos funcionalidades e sem todos os acabamentos, mas já com a intenção de gerar impacto. A diferença é que, assim, a empresa consegue receber feedbacks que ainda podem ser aplicados para que o lançamento final seja um sucesso ainda maior; além disso, não precisará gastar tanto inicialmente, melhorando o potencial de investimento.
Apostar todos os recursos de uma só vez é uma jogada bem arriscada. Raramente as novas ideias são aceitas integral e completamente na primeira tentativa, sendo necessárias melhorias e ajustes para atender à demanda. Além disso, é necessário considerar a hipótese de que o produto pode não gerar retorno. Nesse caso, você o altera inteiramente ou desiste. Em qualquer uma dessas situações, bem como na necessidade de melhorias, o MVP é o que reduz os prejuízos.
Como construir o MVP ideal
Criar um MVP não é tão difícil quando você já conhece seu produto. Contudo, há alguns cuidados a tomar para que os testes funcionem. Veja quais são:
Defina a proposta de valor
Para baratear e analisar corretamente a resposta do público, o produto deve ter menos recursos, mas é imprescindível manter o valor como chamariz principal. Imagine que um artista decida fazer o MVP de seus quadros para identificar o tipo de pintura mais solicitada. Ele pode economizar no material utilizado, por exemplo, mas não pode dar menos de si nesse trabalho do que daria nos outros. Afinal, é seu talento que está sendo vendido, não os aprimoramentos que podem ser adicionados depois.
Estabeleça métricas
O que é um resultado bom, ruim ou mediano para você? A resposta para isso depende das particularidades de cada empresa, produto e investimento. Antes de iniciar os testes, é interessante que você faça essa definição para ter mais facilidade em ler os resultados mais tarde.
Escolha o melhor contexto
Para conclusões fiéis à realidade do mercado, a aplicação também precisa ser fiel. Busque um contexto realista para aplicar o MVP, fugindo de opiniões parciais como de familiares e amigos. Vá atrás especificamente do seu público-alvo e fuja de interpretações que possam levar a decisões erradas.
Crie atalhos
É possível passar pelo processo com ainda mais economia de tempo e dinheiro, se você analisar seus concorrentes. Alguns erros e faltas já são conhecidos do público e não serão segredo para você se houver a observação dos clientes da mesma área. Assim, você constrói um MVP que traga novas descobertas e atraia justamente por não apresentar os mesmos problemas que os concorrentes.
Como testar o MVP
Há algumas maneiras de iniciar os testes. Você pode fazê-lo com um público controlado, por exemplo, ou com o mercado geral. Atenção: em todos os casos, o foco é o seu público-alvo. A diferença é se existem ou não recortes dentro dele. Para escolher, veja qual funciona melhor para o seu produto. No caso de softwares, por exemplo, é comum o teste controlado, para evitar erros inesperados se houver muita demanda ainda nessa fase. Por fim, avalie a receptividade do valor que seu produto oferece e quais melhorias ampliariam ainda mais os resultados!
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