Com o aumento da exigência de formação em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, o crescimento da oferta de cursos EAD é uma oportunidade ímpar tanto para impulsionar a geração de empregos nas próprias universidades — com novas funções, como professores-tutores, moderadores e desenvolvedores de plataformas — quanto para os profissionais, que possuem maior flexibilidade de tempo para aperfeiçoar os seus conhecimentos estando em qualquer lugar.
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A grande dúvida, porém, é sobre a real indicação dessa modalidade. Listamos os principais pontos para ajudá-lo nessa decisão, mas já adiantamos o mais importante: depende de você!
Por onde começar?
Não existe certo ou errado. Na hora de escolher o seu próximo passo, assim como em cursos presenciais, é preciso verificar as certificações da instituição de ensino e a avaliação do Ministério da Educação (MEC). Além disso, conferir a infraestrutura disponível, como a existência de canais acessíveis de suporte técnico e central de dúvidas, é igualmente importante.
Além da disponibilidade de uma grade curricular que contemple todas as matérias que realmente fazem diferença no mercado de trabalho para a sua área de atuação, um grande benefício desse formato que pode ser levado em consideração é o valor da mensalidade ou do financiamento, que costuma ser menor em relação à oferta presencial.
Porém, muito além do custo, é necessário que o aluno sinta-se confortável em seguir o seu desenvolvimento de forma “independente”. E, para que isso seja possível, faz toda a diferença manter disciplina no acompanhamento das aulas e na realização das atividades sugeridas — inclusive as que não valem nota —, ainda que a faculdade possibilite que os conteúdos sejam assistidos posteriormente.
Mas, calma: você não estará sozinho! Além de contar com acesso à plataforma e à comunidade de alunos e ex-alunos para tirar eventuais dúvidas e participar de debates, as instruções iniciais do curso costumam indicar as situações em que o professor se encontrará disponível para auxiliar em qualquer disciplina.
Flexibilidade
Um dos principais fatores de decisão — e, na verdade, o que impulsionou esse mercado — é a necessidade de profissionais encontrarem maior flexibilidade para conciliar a vida pessoal, a profissional e os estudos. Mas, para que tudo saia conforme o planejado, é importante manter o foco na disciplina. Para ajudar nesse momento de estudo, é fundamental separar um lugar específico com estrutura adequada para o aprendizado e seguir o cronograma de dias e horários.
Perfil de estudo
A chave, na verdade, está nas mãos do candidato. Selecionar uma instituição reconhecida pelo MEC, com infraestrutura e investimento adequados, é tão importante quanto realmente se sentir satisfeito com essa decisão. O perfil de estudante é o ponto principal para nortear essa análise. Então, um bom teste é buscar um curso rápido, livre ou de extensão nessa modalidade; assim, já é possível verificar se essa é de fato a escolha certa para você.
Aulas presenciais
É importante ressaltar que, independentemente da escolha ser de um curso EAD ou semipresencial, o plano pedagógico prevê ao menos a quantidade mínima de encontros presenciais. Na maior parte dos cursos à distância, esses momentos são reservados para aplicação de provas ou defesa de trabalhos de conclusão de curso. Algumas instituições disponibilizam, ainda, acesso às suas instituições físicas para o uso da biblioteca ou plantões de dúvidas com os professores e tutores.
A decisão
Após encontrar o curso ideal, conferir o corpo docente, as opções de pagamento ou financiamento e estar ciente de que manter a disciplina é a chave para aproveitar ao máximo os recursos disponíveis, pode ser a hora certa de começar uma pós-graduação à distância. Bons estudos!
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