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Opção de muitos profissionais, os concursos públicos são processos seletivos utilizados por órgãos governamentais das esferas municipal, estadual e federal para a contratação de servidores.
Em um concurso público, a seleção é feita de forma isenta, ou seja, com base em critérios objetivos, que podem incluir, por exemplo, titulação, qualificações técnicas e desempenho em provas de conhecimentos gerais ou específicos do cargo. Assim, o processo seletivo para cargos públicos é diferente das seleções realizadas em organizações privadas, que em geral são baseadas no julgamento de profissionais de recursos humanos.
Talvez seja esta uma das razões pelas quais os concursos públicos são tão procurados: a aprovação está ao alcance de qualquer pessoa que cumpra os requisitos da vaga e se disponha a estudar os conteúdos que serão cobrados na prova.
O concurso começa a ser planejado quando um órgão público identifica a necessidade de contratar novos servidores. É solicitada uma autorização para a realização do concurso ao Ministério do Planejamento para seleções do governo federal; ao governador para as estaduais; e ao prefeito para as municipais.
Após liberado o concurso, é escolhida a banca responsável pela organização e aplicação de todas as etapas do processo.
O edital é o documento em que constam todas as informações do concurso, incluindo prazos e taxas de inscrição, cronograma de realização das provas e entrega de documentos, cargos e salários oferecidos e conteúdos avaliados.
Todas as dúvidas de um candidato podem ser esclarecidas no edital, que deve ser lido cuidadosamente para que as regras do processo de seleção sejam compreendidas.
É o prazo que o candidato tem para ler o edital no site oficial do concurso, conhecer os requisitos e as regras, inscrever-se e pagar a taxa de inscrição.
A prova objetiva avalia conhecimentos gerais e específicos do candidato. Em uma vaga de assessor de comunicação, por exemplo, o teste pode incluir disciplinas como Português, Lógica e Informática. Já a prova de conhecimentos específicos teria assuntos diretamente ligados à área do profissional, como teorias da comunicação e técnicas de redação jornalística.
Além das provas objetivas, podem ser aplicados testes práticos e de títulos. Na prova de títulos, o candidato deve apresentar documentos que comprovem suas qualificações, como diplomas de graduação, pós-graduação, cursos livres, comprovação de experiência profissional e de publicação de livros, artigos e trabalhos científicos.
Essa prova costuma ser classificatória, mas não eliminatória. Isso quer dizer que, mesmo se o candidato não apresentar nenhum documento, ele não será desclassificado; porém, quanto melhor for a sua titulação, melhor será sua colocação no concurso.
Após o período de avaliação dos candidatos, são divulgados os resultados do concurso. Caso o candidato tenha motivos para discordar do resultado, pode entrar com um recurso que será avaliado pelos organizadores.
A homologação é feita depois de serem processados todos os recursos, então é divulgada no Diário Oficial da União a lista definitiva de admissão. Os candidatos aprovados são convocados a se apresentarem ao órgão, entregando documentos que comprovem as informações inseridas na inscrição. Depois dessa comprovação, é só aguardar a data da posse.
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