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O campo da Neurociência, que recebe contribuição de diversas áreas do conhecimento, vem se desenvolvendo muito. Graças à tecnologia, é possível mapear uma série de operações mentais e desvendar o funcionamento do cérebro, que comanda quase todas as operações do organismo.
Por se dedicar à compreensão desse órgão, que regula as atividades de aprendizado, essa é uma área muito cara a quem é responsável por acompanhar o desenvolvimento infantil. Dessa forma, os pedagogos estão entre os mais interessados no conhecimento que vem sendo descoberto e, além disso, os que mais podem contribuir para a Neurociência.
Saiba mais sobre a importância da Neurociência para a Pedagogia e como essas duas áreas dialogam.
Se interessa ao pedagogo conhecer mais sobre o desenvolvimento cognitivo infantil, uma vez que o cérebro é o responsável pelas operações de aprendizado, interessa ao neurocientista acompanhar o trabalho dos pedagogos. Esses profissionais estão na linha de frente com as crianças, apresentando uma série de conhecimentos empíricos sobre os pequenos.
Por isso, é recomendado que neurocientistas e pedagogos interajam, contribuindo uns com os outros. Há muitos problemas de pesquisa que interessam igualmente aos dois grupos e que podem receber atenção comum.
Durante o século XX, esse diálogo ficou dificultado porque o conhecimento científico sobre o cérebro era restrito. No entanto, o desenvolvimento da Neurociência tem permitido um acompanhamento mais refinado sobre o órgão, sobretudo por meio de tecnologias de imagem.
Sem as tecnologias disponíveis hoje, conhecer o desenvolvimento cognitivo humano era uma tarefa que levantava uma série de hipóteses que auxiliavam na formulação de teorias, mas que não eram capazes de serem cruzadas com o campo empírico.
Quando Piaget falou sobre etapas do desenvolvimento ou Vygotsky tratou da zona de desenvolvimento proximal, por exemplo, esses conceitos vinham de observações empíricas e se sustentavam como formas de explicar a dinâmica infantil. No entanto, tais ideias não eram passíveis de receber confirmação de outras fontes.
Hoje, é possível verificar operações cerebrais que podem atestar ou refutar o conhecimento desses intelectuais. Por exemplo, é cabível verificar se o cérebro das crianças são mais ou menos estimulados em determinada situação e qual é a área do órgão que é responsável por certas operações.
É por isso que o professor que está em sala de aula ganha muito ao conhecer mais sobre a Neurociência. O modelo de educação que temos hoje foi pensado em um período que ainda se desconhecia muito sobre a realidade cognitiva. Por que não mudar métodos pedagógicos para se adaptar ao que a ciência desvendou?
Pensando nesse aspecto, a Universidade Presbiteriana Mackenzie oferta a especialização em Neurociência Aplicada à Educação e Aprendizagem. Ela é voltada a diversos profissionais que já possuem nível superior, podendo ser especialmente útil a quem está em sala de aula.
Esse foco é interessante porque o objetivo do curso é formar profissionais capazes de integrar conhecimento avançado em Neurociências com aplicações práticas em contextos educacionais. Para isso, a formação abrange desde aspectos básicos do comportamento humano até fenômenos sociais e de aprendizagem complexos.
Veja a seguir quais são as disciplinas do curso (que tem também uma etapa de aplicação do conhecimento).
Além de uma grade curricular rica, a boa notícia é que se trata de um curso de ensino a distância, admitindo alunos de qualquer local do país.
Fonte: Nova Escola, Educa Mais Brasil e Pedagogia.
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