Como a tecnologia pode te ajudar a empreender durante a pandemia?

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Mais de 13 milhões de brasileiros desempregados. Esse é o saldo da pandemia, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que analisou dados do 2º trimestre no Brasil. 

Embora a crise econômica já fosse uma realidade, o fim de diversas empresas em razão do isolamento social foi determinante para o fechamento de muitos postos de trabalho. Frente a essa realidade, muitas pessoas têm adotado maneiras alternativas de conseguir renda: trata-se do empreendedorismo por necessidade. 

Além disso, existem as pessoas que, mesmo já tendo um emprego ou uma atividade da qual provenha uma fonte de renda, estão enxergando oportunidades para empreender em meio à pandemia. Novas formas de se relacionar podem abrir comportamentos e mercados novos.

Em ambos os casos, a tecnologia pode constituir uma ajuda importante. Se o contato físico está dificultado por razões sanitárias, a internet é capaz de abrir muitas portas a quem pensa em lançar um novo negócio. 

Conectividade

A internet abre uma série de oportunidades a quem deseja empreender. (Fonte: Shutterstock)
A internet abre uma série de oportunidades a quem deseja empreender. (Fonte: Shutterstock)

Ninguém pode prever com exatidão como será o “novo normal” do pós-pandemia, mas é certo que muitas mudanças vieram para ficar. A infraestrutura criada para esse período e o aprendizado que está ocorrendo têm transformado o mundo do trabalho e dos negócios.

Reuniões remotas mostram isso. Se antes o “olho no olho” era uma necessidade que custava tempo e dinheiro, depois as pessoas sairão desse período com expertise em tecnologias de diálogo, a exemplo do que permitem as plataformas Zoom, Google Meet e Jetsy.

Por isso, vale a pena se perguntar se você possui algo que signifique um valor a ser ofertado para outras pessoas. Dar aulas online de uma língua, um instrumento musical ou de reforço escolar para matérias que caem no vestibular são formas de trabalho que podem ter o público-alvo multiplicado, já que é possível ter como clientes pessoas de qualquer parte do mundo.

Outro exemplo interessante são as startups que estão sendo fomentadas já com foco nas tecnologias remotas. A Miscelânea é um exemplo, a empreendedora Rachel Leão ficou sem emprego e percebeu que em home office as pessoas passaram a dar mais atenção ao cuidado com a casa, o que envolvia as plantas — área em que acumula 10 anos de expertise. Assim, Leão decidiu criar um delivery de plantas de pequeno porte e somar a isso uma consultoria sobre como cuidar das mais novas habitantes do lar dos seus clientes. 

Planejamento

Respondendo por e-mail comercial. Jovem mulher africana trabalhando usando computador e sorrindo enquanto está em oficina
E-commerces são uma modalidade que pode ser bastante lucrativa, mas exige planejamento. (Fonte: Shutterstock)

No entanto, abrir uma empresa não é simples e fazê-la sobreviver, menos ainda. Segundo o IBGE, com dados do início desta década, seis a cada dez empresas fecham ainda no primeiro ano de atividade. 

Por isso, o planejamento é fundamental. A tecnologia pode ajudar a diminuir muitos custos, como aluguel e empregados fixos, mas não dispensa o bom e velho plano de negócios. 

Se você está pensando em empreender, investir na tecnologia é uma ótima opção, mas deve-se também investir em si próprio. Afinal, é você quem cuidará do seu negócio no cotidiano e terá que tomar uma série de decisões que impactarão nos rumos que ele tomará. Mesmo uma pequena empresa demandará conhecimentos na área tributária, de custos, pessoal, de comunicação, de legislação, entre tantas outras. 

Desafiador, não é mesmo? A tecnologia também é uma aliada nesse momento. Há uma série de cursos online que ensinam a gerir um negócio, desde workshops simples de extensão até MBAs de ponta, como os ofertados pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Esses cursos são de pós-graduação lato sensu (como as especializações), em que professores com amplo domínio teórico e anos de experiência de mercado estarão à sua disposição para ofertar o melhor dessas expertises. Assim, há mais chance de um negócio dar certo, uma vez que se nutre do aprendizado de quem experimenta esse ramo há mais tempo.

A máxima de que educação não é gasto, mas investimento, cabe também aqui. E esse momento de crise gerado pela pandemia certamente será o início de muitos negócios de sucesso.

Fonte: Forbes, Revista PEGN, Folha PE e Revista Veja.

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