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Se em 2020 você conseguiu cumprir o isolamento social como manda o protocolo, aposto que teve filmes e séries como companhia. Segundo a consultoria PWC, a indústria de Entretenimento e Mídia (E&M) viveu uma infinidade de transformações.
Por essa razão, o mercado tem demandado profissionais com expertise, e alguns cursos já são capazes de capacitar para as tendências do próximo período. Quer entender melhor essas mudanças? Confira cinco fenômenos novos na área.
O ano trouxe um up em relação a formas de conexão. Segundo dados da PWC, o número de residências com banda larga no mundo já se aproxima de 1 bilhão, e mais de 3 bilhões de pessoas fazem uso de celular com internet móvel.
Ainda de acordo com a empresa, que prospectou tendências para os próximos 4 anos, espera-se que a popularização do 5G gere aumento na conexão de internet móvel por smartphones.
Cadeiras vazias serão comuns nas salas de cinema mesmo depois da pandemia. De acordo com a gigante da área de consultoria, as assinaturas de vídeo sob demanda serão maiores que a receita dos cinemas, alimentando um mercado que tende a se consolidar.
Espera-se que até 2024 essa forma de consumir entretenimento represente um mercado duas vezes maior que o registrado em salas de exibição de filmes; portanto, mantenha o estoque de pipoca em dia.
Em razão da pandemia, a 93ª edição do Oscar, a maior premiação do cinema mundial, aceitará filmes lançados em streaming. Entre as plataformas que operam nesse ramo estão Amazon Prime Video, Netflix e Disney+.
A grande questão a se confirmar é: será que essa porta aberta na versão de 2021 do evento irá se fechar? Alguns especialistas apostam que não, sobretudo porque obras de ótima qualidade têm sido lançadas exclusivamente nessa tecnologia.
Como era de se esperar, o deslocamento do cinema para o notebook e a TV trouxe para dentro de casa também os anunciantes que costumavam apostar na telona. E isso vale até para plataformas como YouTube.
Outra mídia que tem recebido forte investimento de anunciantes são os podcasts. Em razão de permitir que se desfrute do áudio mesmo fazendo outras tarefas, essa forma de conteúdo tem se popularizado, e tudo indica que veio para ficar.
Outro fenômeno que vem ganhando espaço e tende a se consolidar é o uso de inteligência artificial na curadoria do conteúdo a ser ofertado para cada usuário. No YouTube, na Netflix e no Spotify, por exemplo, o algoritmo do app “lê” suas preferências e passa a indicar novos conteúdos de acordo com o comportamento dos demais assinantes.
Segundo a PWC, a preocupação com a privacidade tem limitado um pouco esse mecanismo, que ainda precisa de ajustes. Seja como for, ele acaba prestando um serviço interessante: se a indicação de um filme ou série por um amigo vem a calhar, a sugestão de milhões de usuários tende a ser ainda mais certeira.
Fonte: PWC.
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